Impostômetro da Associação Comercial de SP alcança R$ 1,7 trilhão; Aguaí já pagou R$ 48 milhões
Agalmo Moro Filho por correio de Aguaí 19/11/2015
Na quinta-feira (5/11), o Impostômetro vai registrar R$ 1,7 trilhão. Implantado em 2005 pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), o painel informa o valor desembolsado pelos brasileiros para pagar impostos, taxas e contribuições ao longo do ano.
No ano passado, essa marca foi atingida 19 dias depois (em 24 de novembro), o que aponta aumento da carga tributária – apesar da queda da arrecadação federal.
Em Aguaí, o impostômetro, mostra que os aguaianos já agaram até o dia 5 de novembro, R$ 48 milhões em impostos federal, estadual e municipal.
“O crescimento mais rápido da carga tributária reflete, principalmente, o impacto da aceleração da inflação e dos aumentos de alíquotas feitos em 2015. Esses dois fatores compensam a queda do PIB”, comenta Alencar Burti, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).
Ele explica a razão de a carga tributária ter aumentado de um ano para o outro mesmo com diminuição da arrecadação federal: os dados do Impostômetro são nominais – se fossem deflacionados, eles também indicariam queda da arrecadação. “Mas, para o consumidor, o que vale é o que ele paga efetivamente”, finaliza Burti.
Previsão 2015
A estimativa da ACSP é de que o Impostômetro feche o ano de 2015 marcando um valor inédito, na casa de R$ 2 trilhões. Em 2014, o painel ultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão.
O Impostômetro tem o objetivo de conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade.
Está localizado na sede da ACSP, na Rua Boa Vista, centro da capital paulista.
No ano passado, essa marca foi atingida 19 dias depois (em 24 de novembro), o que aponta aumento da carga tributária – apesar da queda da arrecadação federal.
Em Aguaí, o impostômetro, mostra que os aguaianos já agaram até o dia 5 de novembro, R$ 48 milhões em impostos federal, estadual e municipal.
“O crescimento mais rápido da carga tributária reflete, principalmente, o impacto da aceleração da inflação e dos aumentos de alíquotas feitos em 2015. Esses dois fatores compensam a queda do PIB”, comenta Alencar Burti, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).
Ele explica a razão de a carga tributária ter aumentado de um ano para o outro mesmo com diminuição da arrecadação federal: os dados do Impostômetro são nominais – se fossem deflacionados, eles também indicariam queda da arrecadação. “Mas, para o consumidor, o que vale é o que ele paga efetivamente”, finaliza Burti.
Previsão 2015
A estimativa da ACSP é de que o Impostômetro feche o ano de 2015 marcando um valor inédito, na casa de R$ 2 trilhões. Em 2014, o painel ultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão.
O Impostômetro tem o objetivo de conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade.
Está localizado na sede da ACSP, na Rua Boa Vista, centro da capital paulista.
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